Pages

domingo, 19 de dezembro de 2010

Blogagem coletiva - esmalte da semana

As esmaltemaníacas do Twitter fazem postagens semanais sobre o esmalte da vez. Eu troco de esmalte umas três vezes por semana, mas capaz que eu ia deixar de participar!

A cor dessa semana era o amarelo. Eu tenho dois amarelos e estava louca pra provar um deles porque quero passar o reveillon com esmalte dessa cor - descobri, não sei onde, que o ano-novo deve ser em amarelos, dourados e branco - aproveitei o ensejo!

Como Valentina não pode me ver pintando a unha que também quer, nossa post é conjunto.

Este é o esmalte Amarelo Pop, da Colorama Camada Única. Achei pééééssimo de passar. Borra, mancha e só uma camada não fica suficiente. Além disso, é um amarelo corretivo! Bah, não deu, terminei de passar, tirei a foto e tirei o esmate.

Tirar o esmalte - outro dilema. O troço não sai! Gruda em tudo na unha, deixa tudo manchado. Enfim, horrível, não uso mais. Problema agora: o que fazer com um vidro inteirinho de esmalte de uma cor horrorosa?!?!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Povo de virtudes

Estive ontem (14) em Santa Cruz do Sul, Vale do Rio Pardo, aqui no RS. Eu já conhecia a cidade - pelo menos a parte central - e achava bonita, organizada, limpa. São cerca de 130 mil habitantes, colonização alemã, forte indústria fumageira a 147 km de distância de Porto Alegre

Uma das delícias do meu trabalho atual é poder visitar muitos dos 496 municípios do meu estado e ver como tem lugar lindo, gente trabalhadora e problemas a serem resolvidos.

Da Capital, acabamos traçando uma imagem na nossa cabeça de como é a vida, como são as pessoas, como vivem em cada região desse estado que é quase um país de tão grande e diverso. E essa imagem geralmente é apenas um pré-conceito. Há sempre pobres e ricos, brancos e negros, assistidos pelo estado ou não. E é muito bacana conhecer esse outro lado, por trás do cartão postal.

Tenho visitado os bairros mais violentos de cada município. E seja em Santa Cruz do Sul, Santo Angelo, São Luiz Gonzaga, Pelotas, Esteio, Alvorada, Montenegro ou Torres, seja nas Missões, Litoral, Região Metropolitana ou Zona Sul, há pessoas trabalhando para melhorar a vida naquelas comunidades. Há sorrisos nos rostos das crianças. Há esperança.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Mães blogueiras, mães protetoras


Uma das coisas que me deixa mais irada em jornalistas - tá, e nas pessoas em geral - é falta de ética. Quando a atitude antiética é contra coisas em que eu acredito, aí eu fico FULA.

Imagina só o seguinte diálogo, que aconteceu mais ou menos assim:
A "jornalista": - Oi, Mãe Fulana, eu sou Luisa Alcantara e Silva, da Folha de São Paulo, e estou fazendo uma matéria a respeito das mães que mantêm blogs sobre os seus filhos. Você pode me dar uma entrevista?
A Mãe Fulana, mega feliz de divulgar uma coisa tão querida por ela e tão importante para o seu próprio aprendizado como mãe, responde: - Claro, querida, venha na minha casa que conversamos.

Após isso, a Mãe Fulana se depara com esta matéria: Mães colocam crianças em "Baby Brother" na internet; especialistas criticam. Oi? Fácil imaginar como esta mãe está se sentindo.

Luisa tinha todo o direito de fazer sua matéria, inclusive alertando para os riscos da exposição das crianças - coisa com que todas nós, mães blogueiras, nos preocupamos. Mas ela não podia ter enganado a fonte dela! Luisa moldou as falas à sua pauta, enquanto deveria fazer o contrário. Se a Giovana soubesse que o foco da matéria era esse, poderia ter explicado os cuidados que ela toma, a preocupação que ela tem. Mas a tal da jornalista simplesmente ignorou isso, esquecendo o preceito mais básico do jornalismo: ouvir o outro lado. Ela não ouviu o lado da Giovana. Simplesmente, com seu texto, a acusou de - no mínimo - leviana, sem nem chance para ela se defender. Essa profissional conseguiu contrariar os princípios éticos do jornalismo e das mães de uma tacada só!

Escrevemos em blogs para trocar ideias e experiências, para vermos que não estamos doidas - pelo menos, não sozinhas - ao passar por todos os desafios da maternidade. Fazemos isso por nossos filhos, justamente para educá-los de uma maneira melhor. (Nossa, eu já aprendi tanto com minhas amigas virtuais que teria que fazer uma sequência de posts só para contar os cases.) É claro que a segurança e a preservação da intimidade deles nos preocupa, falamos sobre isso também. E gostaríamos de ter orientações adequadas a respeito. A-D-E-Q-U-A-D-A-S, não com o preconceito e a falta de conhecimento que demonstraram os especialistas consultados pela Folha.

Esperamos que, na próxima vez que for escrever uma matéria, Luisa tenha mais cuidado.

Indignação coletiva

Temos uma rede de mães que se comunica por twitter e blogs e o grupo todo se solidarizou com a Giovana. Várias menções das twiteiras e posts nos blogs, afinal todas nós nos sentimos desrespeitadas. Abaixo, alguns textos:

- O caso Giovana - por Dani Donda
- Um protesto em favor de todas as mães blogueiras, por Calu, da Rede Mulher & Mãe
- Protesto em favor das mães blogueiras, por Keka
- Pseudojornalistas, por Nanda Becker
- Sou mãe. Sou blogueira. Com muito orgulho., por Tatiana Alves Passagem


UPDATE:
A ombudsman da Folha, Suzana Singer, respondeu e-mail da Tatiana Passagem sobre o assunto e pediu esclarecimentos. Na edição deste domingo, publicaram um mea culpa. Achei bacana a iniciativa: se erraram, é bom reconhecer. Aqui post da Rede Mulher & Mãe com a matéria!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Adeus ao alicate


Eu amo esmaltes. Descobri essa variedade incrível de cores e possibilidades que o mercado está despejando no colo das mulheres de uns tempos pra cá e me viciei, tipo assim como viciei no Twitter! E é de lá que vêm muitas das informações que eu recebo sobre novidades, tendências, avaliações, etc.


Existem diversos sites e blogs sobre o assunto na web, é só procurar. O meu blog referência é o Unha Bonita, da Daniele Honorato. Dá vontade de ficar amiga dela de tão fofa que ela é. E a guria é DOIDA por esmaltes, realmente doida - são mais de mil vidrinhos. Ela posta lançamentos, experimenta cores, dá dicas, superbacana mesmo.


Então, lá no UB eu sempre lia ela comentar sobre o fato de não tirar as cutículas com alicate. E ficava meio curiosa. Pô, a peça chave de qualquer manicure é o alicate, não?! Pois é, talvez não. Segundo a Dani, existem um monte de vantagens em não tirar a cutícula, sendo uma delas a diminuição no tempo que leva para fazer as unhas. Eu sempre gostei de tirar a cutícula, cavocar com o alicate, acabava deixando os dedos machucados e feios. Além disso, as cutículas em ordem são fundamentais para um bom acabamento da pintura. Bom, claro que me interessei.


Li o post dela sobre o tema (clica aqui e lê também!) e segui o passo a passo no fim de semana. Hoje é quarta e eu consegui ainda não mexer nas minhas cutículas. Sabe que elas nem estão tão imensas e esquisitas como eu achei que ficariam?! Vou continuar firme no propósito de não tirar as cutículas. Se até o fim do verão eu resistir e concordar que fica bom, adoto de vez a técnica e adeus ao alicate

LinkWithin