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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Esmaltes: um luxo baratinho!

Há alguns meses, eu descobri que fazer a minha própria unha poderia ser beeem divertido. O esmalte geralmente dura pouco na minha unha. Com tantas cores e possibilidades surgindo no mercado de esmaltes a cada dia, fazendo em casa eu fico sem nenhum piiiingo de culpa por trocar a cor da unha a cada três dias. Fazendo na manicure, dava a impressão de dinheiro posto fora.

Semana passada, uma estreia: comprei esmalte pela internet! Meu coraçãozinho bateu mais forte desde o lançamento da coleção Pop4you, da Risqué, e eu ainda não tinha encontrado os vidrinhos por esse Porto dos Casais. Então, arrisquei. E adorei!!!! Olha que fofo o jeito que eles vieram:





CLA-RO que eu fui testar na hora as cores novas:



Da esquerda para a direita, Cigarrete, Pop, Tubinho e Twiggy da Pop4you + Inocense da Impala + Absinto da Colorama (que não aparece na foto porque estava no dedo indicador da outra mão, que a bocaberta aqui esqueceu de fotografar)


Estou pronta para o verão - pelo menos, nas unhas! Olha só:



Uma das maiores vantagens dessa onda de esmaltes coloridos é que eles custam baratinho. Assim, dá pra se divertir com as cores e brilhos sem fazer um rombo no orçamento.

Meninas, se joguem!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Passeios seguros


Começa hoje (1º) a fiscalização do uso de cadeiras e assentos de segurança nos carros para crianças até sete anos e meio de idade. Os dispositivos passaram a ser obrigatórios a partir de uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito de junho de 2008. Ou seja, desde aquele momento, os pais sabia que precisariam providenciar os bebês-conforto, cadeirinhas e/ou assentos. Mas, claro, muita gente deixou para última hora e, agora, os itens estão em falta em lojas físicas e virtuais.

Ainda que não fosse obrigatória, a cadeirinha é item básico de segurança. Carregar uma criança no colo em passeio de carro, mesmo andando devagar, coloca-a em risco de se machucar até com uma freada, coisa corriqueira nesses tempos de trânsito enlouquecido.

Eu já andei com a Valentina sem cadeirinha. Primeiro, logo que ela nasceu. Eu não tinha comprado ainda, ela nasceu prematura e eu estava sem grana. Por ser prematura, não saíamos nunca, loo no início. Então, deu tempo de providenciar o bebê-conforto (brigada, Dai!). Depois, na hora de trocar pela cadeirinha, também deu uma apertada, mas se comprou a dita-cuja. Valentina anda bem na boa, olhando para o movimento da rua e pedindo "múgica". Não ter usado os dispositivos de segunraça não é uma coisa de que eu me orgulhe, foi realmente necessário e procurei evitar ao máximo. Agora, ela tem uma cadeirinha em cada carro que costuma andar.

Dia desses, eu chegava na escolinha para buscá-la quando vi um pai pegando um táxi com uma criança de uns três anos. Fiquei pensando: e os táxis?! Pois é, eles não serão obrigados a ter a cadeirinha, pelo menos por enquanto. E isso é PÉSSIMO. De táxi, a criança está tão ou mais exposta quanto no carro da família. Não seria adequado que eles tivesses, pelo menos, a cadeirinha no porta-malas ou naquelas casinhas que existem nos principais pontos? Ou, pelo menos, nos tele-táxis, podermos optar por carros com cadeirinhas... Que tal? Fica a dica para se pensar a respeito.

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